sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Vamos ajudar ??????????













Era uma vez um filhote de poodle, que, provavelmente, saiu de um desses criadores pouco criteriosos, que não escolhem para quem vendem e ainda parcelam em 4 vezes. O cara estava apaixonado, achou fofo, levou o filhote de presente de dia dos namorados. Adquirido sob o "signo do amor", nosso herói cresceu, enquanto o relacionamento humano minguou. Terminado o namoro, a moça foi até o portão, botou o cãozinho do lado de fora e fechou. E ali ele ficou.
Choveu. Fez frio. Ele sentiu fome. Jogaram pedras nele. Por meses, ele esperou sentadinho que o recolhessem. Frio e fome ele podia aguentar, mas o que estava doendo mesmo era a solidão.
Foi aí que o improvável aconteceu. Um dia, na esquina daquela rua, dobrou uma poodle do mesmo tamanho dele, o número dele, uma alma-poodle-gêmea.
Por meses, aguentaram tudo juntos, inseparáveis. Quem ama sabe o quanto deve ter doído no coraçãozinho desses dois ver o outro correndo das pedradas, bebendo água suja, com a barriga roncando. E, ainda assim, como contou um anjo que muitas vezes os alimentou, onde um estava, o outro estava também.
Dois anos se passaram. Uma anjo-gente apareceu, saiu do caminho egoísta que o resto de nós percorre e abriu o portão do coração. Ofereceu abrigo, banho e saúde. Deu-lhes os nomes de Léo e Daysi.
Tosados os pelos emaranhados e sujos pela falta de cuidado, descobriu-se que a mocinha era, na verdade, apenas uma mesticinha de poodle. E mesmo assim, ele continuou a amá-la com igual força. Sabe que dia foi isso? 14 de fevereiro passado, dia dos namorados em muitos países.
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Temos o prazo de 1 semana para doá-los juntos. Caso contrário, serão separados. Estão em um hotel e não há mais recursos para manter ambos lá. Adote essa grande história de amor e faça parte do final feliz.



Contato: Silvia : 8819-1093

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